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ESG - Environmental Social and Governance

Pioneirismo e sustentabilidade são premissas inerentes ao trabalho desenvolvido pela Astro Energia Renovável, e por este motivo temos orgulho em dizer que somos a primeira empresa de energia fotovoltaica da região a atuar com práticas ESG em nosso dia a dia.
Buscando contribuir com as principais diretrizes que buscam a redução da emissão de gases de efeito estufa, cuidado social e ações de governança que façam jus àquilo que acreditamos, iniciamos um setor exclusivo que irá, não somente cuidar da nossa empresa, mas também prestar assistência aos nossos clientes, que já estão um passo à frente em sua responsabilidade ambiental, optando por gerar e/ou consumir energia elétrica através de fontes limpas e renováveis em suas empresas.
Se você, micro, pequeno e médio empreendedor, ao investir em uma usina de energia solar, deseja cuidar do meio ambiente ao mesmo tempo em que economiza, saiba que esta escolha pode trazer muitos outros benefícios ao seu negócio como:


• Redução de impostos;
• Certificações de qualidade e selos de sustentabilidade;
• Destaque do produto no mercado;

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GLOBAL RISKS - 2022

As consequências econômicas da pandemia e a recuperação das economias de maneira apartada e divergente continuam a ameaçar a cooperação para abordar e combater os principais riscos globais. É o que diz o Global Risks Report 2022 – publicado recentemente pelo Fórum Econômico Mundial, e que alerta sociedade civil, governos e empresas que o aumento das disparidades dentro e entre os países não apenas tornará mais difícil controlar a Covid-19 e suas variantes, mas também representa o risco de paralisar as ações conjuntas contra as dez principais ameaças compartilhadas que o mundo não pode ignorar. São elas:

1. Falhas no enfrentamento das mudanças climáticas

2. Eventos climáticos extremos

3. Perda de biodiversidade

4. Erosão da coesão social;

5. Crise dos meios de subsistência

6. Doenças infecciosas

7. Danos ambientais humanos

8. Crise de recursos naturais

9. Crise de dívidas

10. Confrontos espaciais (geoeconômicos)

Metade dos riscos está relacionada ao clima e meio-ambiente e indicam uma desordem na transição climática. A crescente dependência de sistemas digitais – que se intensificou nos últimos dois anos – aumentou também os riscos representados por ameaças digitais ou de segurança cibernética. Lado a lado também está a comercialização do espaço, com um risco crescente de colisões entre satélites e lixo espacial, que configuram uma ameaça em “efeito cascata” a diferentes serviços críticos na Terra.

 

A fim de dar ainda mais visibilidade a urgência dos riscos, A Astro, sob supervisão da nossa Head de Inovação e ESG, separou a síntese de alguns dados expostos no relatório fruto da Pesquisa de Percepção de Riscos Globais (GRPS), que sustenta o relatório desde 2006 e que foi atualizada este ano para reunir insights novos e mais amplos de quase 1.000 especialistas e líderes globais que responderam. Veja a seguir:

• Retrospectiva de Covid-19: os entrevistados observaram que os riscos sociais e ambientais pioraram mais desde o início da pandemia. Isso levou os riscos de “erosão da coesão social” e “crises de subsistência” a ocuparam os primeiros lugares. “Crises de dívida”, “falhas de segurança cibernética”, “desigualdade digital” e “reação contra a ciência” foram outros riscos apontados por eles que pioraram significativamente

 

• Panorama e modo de sentir: apenas 11% dos entrevistados achavam que o mundo seria caracterizado por uma recuperação global acelerada até 2024, enquanto 89% perceberam que as perspectivas de curto prazo seriam voláteis, fraturadas ou cada vez mais catastróficas. Segundo a pesquisa,  84% dos entrevistados expressaram sentimentos negativos sobre o futuro, ou seja, eles estavam preocupados. O pessimismo generalizado pode criar um ciclo de desilusão que torna as ações ainda mais desafiadoras.

 

• Horizontes: “Erosão da coesão social”, “crises de subsistência” e “deterioração da saúde mental” são três dos cinco riscos vistos como as ameaças mais preocupantes para o mundo nos próximos dois anos. Tal perspectiva agrava os desafios da formulação de políticas nacionais, limitando o capital político, o foco dos líderes e o apoio público necessário para fortalecer a cooperação internacional nos desafios globais. A saúde do planeta, no entanto, continua sendo uma preocupação constante.

 

Os riscos ambientais – em particular, “clima extremo” e “falha na ação climática” – aparecem como os principais riscos nas perspectivas de curto, médio e longo prazo. No médio prazo, riscos econômicos como “crises da dívida” e “estouro da bolha de ativos” também surgem à medida que os governos lutam para equilibrar as prioridades fiscais. No horizonte de longo prazo, os riscos geopolíticos e tecnológicos também são preocupantes – incluindo “confrontos geoeconômicos”, “contestação de recursos geopolíticos” e “falha de segurança cibernética”.

 

• Gravidade: os entrevistados sinalizam novamente que os riscos ambientais têm o potencial de causar mais danos às pessoas e ao planeta, seguidos pelos desafios sociais. As “crises da dívida” e os “confrontos geoeconômicos” também estão entre os dez principais riscos por gravidade nos próximos dez anos.

 

• Mitigação internacional de riscos: as opiniões dos entrevistados sobre 15 áreas de governança diferentes sinalizam uma grande decepção com a eficácia dos esforços internacionais de mitigação de riscos. “Facilitação do comércio”, “crime internacional” e “armas de destruição em massa” foram classificadas como as áreas com esforços mais eficazes, mas apenas por 12,5% dos entrevistados no melhor caso. Por outro lado, “inteligência artificial”, “exploração espacial”, “ataques cibernéticos transfronteiriços e desinformação” e “migração e refugiados” foram vistos pela maioria dos entrevistados como as áreas onde a mitigação internacional não começou.

Em algumas sociedades, o rápido progresso das vacinas, os saltos digitais e o retorno ao crescimento pré-pandêmico anunciam melhores perspectivas para 2022 e para os próximos anos. Outras podem ficar sobrecarregadas por anos, senão décadas, para aplicar até mesmo as doses iniciais de vacina, combater as brechas digitais e encontrar novas fontes de crescimento econômico.

 

O relatório mostrou ainda que o desafio mais sério da pandemia é a estagnação econômica. As perspectivas macroeconômicas permanecem fracas, com a economia global prevista para ser 2,3% menor até 2024 do que seria sem a pandemia. Os preços das commodities, a inflação e a dívida estão subindo tanto no mundo desenvolvido quanto no mundo em desenvolvimento.

 

A pandemia e suas consequências econômicas continuam a sufocar a capacidade dos países de controlar o vírus e facilitar uma recuperação sustentável. Todos os anos a série Global Risks Report acompanha as percepções de riscos globais entre especialistas no assunto e líderes mundiais em negócios, governo e sociedade civil.

CARTA LARRY FINK

Larry Fink, empresário bilionário americano e CEO da BlackRock (BLAK34) multinacional norte-americana de gestão de investimentos, publicou nesta terça-feira (18) a sua carta de 2022 aos CEOs.

Todos os anos, esta carta, enviada aos CEOs de empresas de todo o mundo nas quais a BlackRock investe em nome de seus clientes, procura encorajar os líderes empresariais a administrar empresas com uma mentalidade de longo prazo que proporcionará retornos duradouros aos acionistas ao longo do tempo.

A carta deste ano se concentra em englobar o capitalismo de stakeholders como um catalisador de mudança – para ajudar o indivíduo a construir um futuro melhor, impulsionar a inovação, construir economias resilientes e ajudar a resolver alguns dos desafios enfrentados por toda a sociedade.

O capitalismo de stakeholders trabalha para todos os stakeholders. No mundo interconectado global de hoje, as empresas buscam criar valor para sua gama completa de stakeholders, a fim de proporcionar valor a longo prazo para os acionistas.

A carta também anuncia que a BlackRock está lançando um Centro para o Capitalismo de Stakeholders para explorar ainda mais a relação entre o engajamento dos stakeholders e o valor para os acionistas.  A convicção da empresa é que as empresas têm melhor desempenho quando são deliberadas sobre seu papel na sociedade e agem no interesse de seus funcionários, clientes, comunidades e acionistas.

COP26 E BRASIL - AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS

O Brasil anunciou que pretende reduzir pela metade a emissão de gases de estufa até 2030. A nova meta foi anunciada pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, em um pronunciamento feito em Brasília e transmitido no Pavilhão Brasil, instalado na COP26, 26ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que acontece em Glasgow, na Escócia.

Leite apresentou a nova meta climática do país como a mais ambiciosa, passando de 43% na redução da emissão de gases estufa, para 50% até 2030, e de neutralidade de carbono até 2050, formalizada na COP26.  O ministro afirmou que as contribuições do Brasil para superar os desafios estão postas, prometendo que não faltará empenho do governo federal para chegar em um resultado positivo para o país e para o mundo.

Na contramão do mundo, Brasil teve alta na emissão de gases. Apesar do presidente falar em "bons resultados" do país até 2020, em vídeo manifesto feito dias antes do COP26, o relatório anual do Observatório do Clima indicou aumento de 9,6% em 2019, em relação a 2018, na emissão de gases poluentes. Em 2020, a emissão de gases de efeito estufa teve um aumento de 9,5%.

No ano em que a pandemia da covid-19 parou a economia mundial e causou uma inédita redução de quase 7% nas emissões globais, o país foi na contramão do resto do mundo, tornando-se possivelmente o único grande emissor do planeta a verificar alta. O total de emissões brutas atingiu 2,16 bilhões de toneladas de CO² equivalente no ano de 2020, contra 1,97 bilhão de toneladas em 2019.

 

O nível de emissões verificado em 2020 é o maior desde o ano de 2006, segundo o relatório publicado este ano pelo Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima.

 

CO² equivalente (CO²e) é a unidade de medida utilizada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) para agregar todos tipos de gases de efeito estufa.

 

Ainda segundo o relatório, o principal causa da elevação foi o desmatamento, em especial na Amazônia e no Cerrado.

Os gases de efeito estufa lançados na atmosfera pelas mudanças do uso da terra aumentaram 23,6%, o que mais do que compensou a queda expressiva verificada no setor de energia, que na esteira da pandemia e da estagnação econômica viu suas emissões regressarem ao patamar de 2011, diz o documento.

 

O SEEG constatou ainda que as atividades rurais, como a agropecuária e mudanças no uso do solo foram responsáveis pela maior fatia das emissões de gases de efeito estufa do Brasil no período: 46% do total bruto, ou 998 milhões de toneladas de CO² equivalente.

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